A prova da neutralização do agente insalubre cabe ao empregador, já que se trata de fato impeditivo do direito do trabalhador ao recebimento do adicional. Ou seja, não é o empregado que tem de provar o direito alegado, mas sim o empregador é quem deve fazer prova do fato ou condição impeditiva do direito, conforme preceituam os artigos 818 da CLT e 333, inciso II, do Código de Processo Civil. 



Neste DDS, vamos considerar um equipamento muito precioso que a maioria dos condutoresporta em seu veículo, MAS! NÃO SABEM USAR! O EXTINTOR DE INCÊNDIO!



Neste artigo, adicionamos uma apostila/trabalho sobre EPI. Ela esta bem completa.



Não existe máquina que não precise ser lubrificada de vez em quando. Muitas máquinas precisam de uma limpeza regularmente e todas as máquinas, de vez em quando, precisam de reparos ou ajustes. Algumas vezes, achamos que podemos lubrificar, limpar ou ajustar uma máquina em funcionamento. Porém uma máquina ligada pode cortar, esmagar, ferir ou matar.



As baterias comuns de automóveis parecem inofensivas. Isso pode representar o maior perigo, porque muitas pessoas que trabalham com elas ou próxima delas parecem desatentas em relação a seus riscos em potencial.



A Norma Regulamentadora (NR-6) da portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 estabelece o seguinte sobre os EPI`s (Equipamentos de Proteção Individual):



Durante o desenvolvimento industrial houveram épocas em que o trabalhador estava exposto a riscos em seu trabalho que nem os supervisores podiam fazer nada para evitá-los.



Instrua-se sobre os equipamentos de combate a incêndio existentes no seu local de trabalho. Não obstrua e não permita que outras pessoas obstruam o acesso rápido e seguro aos extintores de incêndio e hidrantes.



Trabalhos no interior de tanques, esferas. grandes tubulações, torres, silos, poços, bacias, cisternas, são ambientes onde muitas vezes precisamos adentrar para fazer algum tipo de trabalho.



A improvisação de instalações elétricas sempre geram riscos potenciais de acidentes, neste sentido devemos observar sempre as condições dos equipamentos que serão utilizados. Pesquisas apontam 23% dos casos de incêndios originam-se em improvisações, sobrecarga, falha no projeto, etc.